É com entusiasmo que descrevo um pouco sobre está obra literária, que narra à trajetória de um nordestino negro, que mal
sabia ler e escrever, criado em um sítio no interior de Pernambuco, sua infância humilde junto com as tristezas, as incertezas e as
decepções da vida não impossibilitou de tirar sua alegria de viver.
Pilombeta externou em sua infância, juventude e em suas composições a alegria de viver, conseguiu entrar na Marinha, entretanto ele
queria mais. Lendo o livro percebi que sua alegria é contagiante e foi
o combustível para as suas realizações artísticas, como: Ser a primeira
pessoa a chamar Roberto Carlos de “REI” meados de 1962 profetizando; ou ser autor do primeiro grande sucesso romântico do “REI”.
Todavia a história do Pilombeta é muita rica e não poderia se
prender a um só “REI” outra realização é ser o único compositor
que teve músicas gravadas com esses três Reis da MPB: Roberto
Carlos, Wilson Simonal e Luiz Gonzaga.
A sua história repousava nas vagas lembranças dos jovens da
década de 60 que vivenciaram esta época nostálgica da MPB permanecendo adormecida, precisava alguém escrever essa história
para que todos pudessem compartilhar esse resgate da vida artística
desse brasileiro, sendo também o resgate de uma parte da história
de nossa música ou de nossa cultura.
Divinamente o escolhido para invocar Crhonus (O Deus do tempo
na mitologia grega) foi o seu filho Misael, por sua vez o autor não se
fez por rogado, não satisfeito pesquisou, entrevistou, gravou e escreveu incorporando o Pilombeta colocando o texto na primeira pessoa,
dando vida aos personagens dessa linda história de luta e paixão.
O primeiro leitor
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