Odisseia à glória e ao triunfo

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Ramon Quemel

É válido lutar pela glória? Vale a pena enfrentar as maiores dificuldades e os mais terríveis obstáculos para, no final, conseguir o triunfo eterno? E sobre o trabalho árduo e a honestidade, vale a pena segui-los? Não importa qual a resposta para tais questionamentos (sim ou não), o que importa é a experiência que se aprende para o resto da vida e que se transmite para as futuras gerações. Experiência de como superar os principais medos - do fracasso, da desaprovação, do sofrimento, da solidão e do próprio sucesso - que se aprende quando nunca se desiste de lutar e de seguir adiante, enfrentando, com galhardia, as odisseias que a vida propõe. E após cada vitória, são entoados cânticos sagrados na eternidade, pois assim ensina a milenar cultura indígena Tupi Guarani, escrita nas estrelas das noites silenciosas, negras e tranquilas da Amazônia. Juntamente com o nome de todos os guerreiros que colocaram, definitivamente, na história do futebol mundial os seus triunfos. Como os jogadores do Clube do Remo, um dos times mais tradicionais e vitoriosos do Brasil, super campeões paraenses em 1949 e que também se tornaram campeões de um dos torneios sul americanos mais importantes na época, realizado em 1950 na capital da Venezuela. O Torneio Internacional de Caracas foi organizado pela Asociación Nacional de Fútbol, entidade que regia o futebol venezuelano, a pedido do Ministério de Obras Públicas. A competição tem importância histórica para o país, pois recebeu a sua primeira equipe estrangeira, conferindo, com isso, à disputa o status "internacional". A participação do Remo ganhava ainda mais relevância por ser o representante do país que sediaria a Copa Mundial de Futebol naquele início de década, o Brasil. Para sagrar-se vencedor do torneio, o time paraense teve que jogar cinco partidas contra adversários venezuelanos, inclusive o campeão nacional, obtendo quatro vitórias e uma derrota. Ainda venceu uma partida de exibição, contra o Combinado Espanhol, time precursor do atual Club Atlético Boca Júniors. E por falar em precursor, tal torneio deu origem, tempos depois, à disputa popularmente conhecida como "Pequena Taça do Mundo", que teve como participantes, além dos times venezuelanos, os de outros países, como os brasileiros Botafogo, Vasco da Gama, São Paulo e Corinthians, e os europeus Porto, Roma e Real Madrid. A conquista do título proporcionou confiança aos "azulinos" que conquistaram o bicampeonato paraense também em 1950. O livro "Odisseia à Glória e ao Triunfo", baseado em fatos, é fruto de quase cinco anos de pesquisa do autor juntamente com outro rowers remista: Ítalo Costa. Faz parte da linha literária Realismo Fantástico que, além de resgatar a memória dos verdadeiros craques do futebol sul-americano na época, faz uma verdadeira viagem pela cultura dessa parte do Brasil que fica no extremo norte, bem no coração da misteriosa Amazônia. Cultura refletida no xamanismo indígena e nas estórias mágicas dos africanos e de seus descendentes.

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Autor: Ramon Quemel
Ano: 2021
Gênero: Literatura brasileira
ISBN: 978-65-995878-7-0
Páginas: 144
Selo: Multifoco