A perda da força sindical após a reforma trabalhista

Descrição

A perda da força sindical O trabalho tem como escopo a influência da Lei 13467/2017, chamada de Reforma Trabalhista perante os sindicatos. Esta lei está seguindo uma tendência de transformações sociais do momento em que se vive, pois, o direito, por ser uma ciência social aplicada, se apresenta como dinâmica, e as relações de trabalho se transformam com o fluxo de modificações sociais advindas dos regimes econômicos. O trabalho se propõe a investigar as perspectivas para o sindicato pós-reforma trabalhista: um estudo do retrocesso social, apresentando, assim, a ocorrência da perda da força sindical, onde o problema da pesquisa se baseia na análise anos depois da Reforma Trabalhista, com intuito de compreender os efeitos desta nos sindicatos, a fim de observar se houve ou não um retrocesso social. O foco é estudarmos se existe retrocesso social e perda de força sindical devido à reforma trabalhista, tanto nas alterações junto aos sindicatos quanto junto aos trabalhadores. Ver-se-á que na Reforma Trabalhista, com a retirada das forças sindicais – em especial a contribuição obrigatória, a não fiscalização das homologações e a tendência de intervenção mínima do Estado – os trabalhadores, por serem hipossuficientes na relação, foram os mais prejudicados, já que diminuíram o número de acordos e convenções coletivas que traziam benefícios a eles. A metodologia empregada será exploratória com a aplicação de métodos dedutivos, utilizando a realização de pesquisa bibliográfica e documental para cotejamento da problemática.